sábado, 31 de outubro de 2009

be happy

Muito mas muito feliz!!!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

esse blog

putaqueopariu
estou querendo dar um grau nessa joça e de repente o que acontece???
eu consigo fuder tudo!!!
(desculpem o palavriado)
mas to puta da vida, pq sumiu a opção "Layout" da barra de ferramenta desse blog! é isso mesmo, SUMIU... e eu não to conseguindo configurar porra nenhuma...
eu to arretada da vida e se alguém puder me ajudar ficaria menos puta!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

depois da tempestade

...a mudança!!!
mudando tudo
a forma de encarar determinadas situações antes inconciliáveis
o valor atribuído a coisas desimportantes
o olhar para uma vida cheia de percalços mas linda na essência


e afim de mudar a cara desse blog!
aguardem...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

doce e agradável insônia

eu adoro passar o dia inteiro com sono
eu adoro ter olheiras no queixo
eu adoro ficar com as costas doidas
eu adoro tentar dormir durante 7 horas e não conseguir
eu adoro, simplesmente adoro...
obrigada insônia!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ele

Now you're here beside me, baby,
You're a living dream.
And every time you get this close
It makes me want to scream.
You touched me and you knew
That I was warm for you and then,
I ain't never gonna be the same again.

(trecho da música Never Gonna Be The Same Again - Bob Dylan)

para Érico Almeida

Uma peça chave daquela engrenagem gigante que nos faz acordar e dormir todos os dias.
Com ele tudo em volta se encaixa e o que foi estático ganha um dinamismo compreensível, sendo ele vital para a minha engrenagem.
O fato é que ele sempre esteve aqui, povoou os meus sonhos e delírios infantis. Eu sei que foi por ele que um dia chorei de saudade, que suspirei de desejo e que ardi em raiva. Era ele quem eu projetava nos meus contos de fada e nas minhas decepções eu renovava as esperanças com a promessa de que um dia ele viria.
Nas minhas divagações de vida feliz eu sempre encontrei o seu sorriso companheiro, à propósito eu sempre tive a companhia dele.
No fundo, devo admitir, eu o amei desde antes de conhecê-lo. E quando finalmente o conheci o amei ainda mais, mesmo quando nossos olhos se cruzavam despretensiosamente eu sabia que a minha curiosidade era entender quem éramos, sim, porque hoje eu sei que nunca fui sem ele.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Eu indico!

"Estavam todos em plena adolescência
e prontos para se graduar
da delinquência para o crime"

"Um bom vigarista lê a natureza humana sem cometer erros, com uma c ompreensão que vai além das esperanças mais desenfreadas dos psicólogos.
Um vigarista tem de estar certo para se dar bem, enquanto um psicólogo conta com seu diploma para ganhar a vida"

"... e o medo era o martelo da sociedade"

" a violência está presente onde homens têm poder sobre outros homens"


Trechos do livro " O menino" de Edward Bunker, leitura imprescindível para o conhecimento do submundo da delinquência infanto-juvenil.
Edward Bunker, passou dezoito anos (dividido em 03 períodos) em prisões, entre as quais San Quentin e Folson, neste período dedicou-se a escrever livros tendo reconhecimento da crítica.
Autor dos livros "Cão come cão", "Nem os mais ferozes", "O Menino", "Fábrica de animais" e "Educação de um bandido" (onde conta a própria história), tem como temática principal o retrato da delinquência e da vida criminosa, sob o olhar do autor (criminoso).
Bunker fez alguns trabalhos para o cinema como ator e roteirista, a sua atuação mais notável foi como Mr. Blue em "Cães de Aluguel" de Quentin Tarantino.
No livro em foco, conta a história de um garoto de onze anos vidrado por livros e com uma inteligência notável, Alex Hamilton, que passa por diversas instituições estatais e traz as impressões particulares da ineficácia de tais.
A leitura é convidativa e atraente. Eu indico!

domingo, 4 de outubro de 2009

prólogo de um novo olhar

Defendemos verdades absolutas e indissolúveis, com paixão, claro! Divagamos para nós mesmo a certeza do que defendemos, na nossa eterna bossalidade existencial.
Acreditamos piamente que tudo é tão real que não entendemos como pode outra pessoa divergir.
Proferimos opiniões sobre os diversos aspectos da vida humana, animal, material e metafísica, mesmo sem entendermos de fato sobre o que estamos opinando.
Refutamos o julgamento alheio e nos confrontamos com ele. Difamamos aqueles que não se aliam às nossas verdades irrefutáveis.
Discorremos verdadeiras teses, discutimos de maneira calorosa e proferimos ácidas injúrias à humanidade pela burrice coletiva em não estar ao nosso lado.
Até que chega um dia em que nos damos conta que nossas verdades caem por terra...
E o que nos resta é exatamente o que existia antes de tudo, essencialmente nós mesmos!