domingo, 22 de dezembro de 2013

Quando chega o amor


E sem avisar, eis que  chega o amor. Portas, janelas e braços abertos. Escancarados. A vida é generosa com quem é de verdade. O romper de um tempo. Pra dar cabimento a tantos capítulos a serem vividos. Vívidos. O romper daquela espera. (Des)espera. Exaspera. E vem. A vida sabe o que faz.

Sorrisos e lágrimas. Em grande volume. O amor que faltava na engrenagem de vidas. Chegou. Novos tempos. Bons tempos. Os maus? Passaram. Marcaram histórias. E se foram. O humano medo de errar. Humanos, demasiadamente, humanos. Nietzsche quem ensinou. Resta a fé. Descrédito do autor. Mas chama constante que aquece a alma.

Fé em você. No amor. No mundo. E em mim mesma. Sigamos. A vida dá cabimento à plenitude. E o amor que faltava, já sorri em mim.