sábado, 19 de fevereiro de 2011

escrever


Escrevo como quem brecha a fresta da janela. Janela da alma. Escrevo como quem brecha a fresta da alma. Nua. Crua. Escrevo como quem brecha a alma nua e crua. Fúria. Desespero. Humor. Não, amor. Em caixa alta: A M O R. Escrevo o amor. Amor oscilante. Oscilações em rotação por segundo. Lapidados em palavras. A palavra lapidada pelos sentimentos pulsantes dessa alma quem vos fala. Escrevo para lapidar a minha alma.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

e a saga se emancipou


A saga da mulher solteira se emancipou e resolveu fazer carreira solo. Abandonou esses fragmentos quem vos fala e está alçando vôos sobre a solterice nossa de cada dia. Está com novo endereço e visitas serão sempre bem vindas. Visitas íntimas também serão bem acolhidas, mas sempre que puderem levem contribuições sobre os apontamentos e desapontamentos da mulher solteira perdida na vastidão da pós modernidade. E você filho de Adão, contribua com dúvidas e opiniões. Lembrando que respeito é bom e faz bem pra boa convivência.

Porém, a separação não foi traumática para nenhuma das partes, por isso os fragmentos continuará no ar, como sempre tentando acessar as profundezas do inconsciente. Contribuições também serão bem vindas, comente rapá, fale dona maria, que mal faz um comentário? Se exponha vá, grite suas angústias nesse mar de descompassos ritmados pelo coração.

Divirtam-se no blog a saga da mulher solteira. E venham chorar no ombro dos fragmentos.