quinta-feira, 16 de junho de 2011

o amor que chega e não se vai

E eis que chega o amor. Expresso em poesia. Manifestado em palavras. Palavras soletradas por várias linguas. As bocas que não guardam silêncio. Silêncio ruidoso do destino. Na vontade que dá em compartilhar. Momentos. Tristezas. Sorrisos. A arte de transmutar a dor em alegria. Campo fértil para aprendizado.


O amor em versos discretos. Versos de uma história escrita por várias mãos. Porta abertas para dias de sol. Deixar adormecido o romantismo. Renascer no real. Os desentendimentos que virão. E que serão levados pelo vento. Respeito. Carinho. Companheirismo. A essência da amizade que já cabe dentro de nós.


O amor nos acordes da vida. Fantasiado em música. Nos solos inquietantes. Solos orquestrados pela alma. Alma de muitos. Nossos muitos. Na essência do que se pode ser. Viver. Morrer. Renascer. Deixar fluir o ciclo. Cículos que se fecham no infinito. Caminhos que se cruzam num lugar chamado felicidade. Nossa feli(z)cidade. Um pra sempre que não acaba.


Um comentário:

André Maciel disse...

Ah, o amor! (propaganda do Sonho de Valsa)