segunda-feira, 9 de junho de 2008

Desapontamento

Quando penso que tudo está ameno e que a decisão, outrora tomada com tanta convicção,
vislumbro o morno do nosso encontro tomando formas de pedras de gelo.
Eis que vem o fogo que queima sem saber de onde, acompanhado do desapontamento de um apontamento vulnerável.
Aquele velho companheiro, volátil, se precipita com uma facilidade incrível, sentimento bandido que não quero ter e sua fiel esculdeira... a vontade de de querer mais que bem querer.

"Nossos corpos não conseguem ter paz
Em uma distância
Nossos olhos são dengosos demais
Que não se consolam, clamam fugazes
Olhos que se entregam
Ilegais"

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