quarta-feira, 28 de julho de 2010

a sorrir

Enquanto os dias passam procuro observar as nuances da vida com lunetas nos olhos, tento ver de perto os movimentos espirais do destino, como aquele compromisso pré agendando, inadiável. É certo que muitas vezes deixamos passar. Dor de cabeça, mal estar, ou derivados, não amenizam a responsabilidade de cumprir a agenda.

Nos preocupamos. Desgaste comum de uma vida pós moderna cheia de questionamentos, pressões. O fato é que cedo ou tarde a vida clareia com o passar daquela nuvem pesada, mas é só pra dar cabimento a outras tão ou mais pesadas quanto, seria como o velho adágio do frio conforme o cobertor.

O essencial é descobrir que a vida dá cabimento ao sorriso. E ainda resta em mim a capacidade de sorrir, da vida, das decepções, das alegrias e vitórias. Menos mal, não fui contaminada.

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