quarta-feira, 19 de outubro de 2011

promessa de vida

Eu me guardo o direito de não aceitar provocações baratas. Eu me guardo o direito de permanecer acreditando naquilo que defendo. Eu me guardo o direito de fazer críticas internas, se preciso for, porque aprendi que roupa suja se lava em casa. Eu me guardo o direito de permanecer rebatendo críticas caluniosas. Eu me guardo o direito de defender o que acredito por correto.

Eu me guardo o direito de não misturar o pessoal com o político. Eu me guardo o direito de respeitar minha história. Eu não dou o direito a quem deseja desrespeitá-la. Eu me guardo o direito de mostrar minha cara. Limpa. Transparente. Porque assim fui educada.

Eu me guardo o direito de agradecer. Sempre. Eu me guardo o direito de reconhecer quem me fez chagar até aqui. Eu me guardo o direito de pedir ajuda. Gritar por socorro se preciso for. Eu me guardo o direito de assumir erros. Humana, demasiada, humana.

Eu me guardo o direito, sobretudo, de ser quem sou. Verborrágica. Verdadeira. Porque se assim não for, infarto cedo.

Pronto, falei.

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