Reviravolta é uma concessão da vida para desarrumar e rearrumar os cenários da cena principal. Numa batida da claquete muda tudo e o que estava bom fica ruim e o que era ruim fica bom, não necessariamente nessa mesma ordem, ou desordem. É igualzinho ao que acontece quando a cerveja esquenta, o que era bom fica intragável e vice versa também, já que se trata da revira a volta.
O curioso é notar o vazio existencial dos protagonistas e coadjuvantes, embalados por uma trilha sonora que passa de Neil Young à Reginaldo Rossi, são obrigados à desprender-se dos seus planos, sonhos e desejos até adequar-se à nova cena, ao novo plano de imagem e jogo de luz, que mudará no próximo comando do diretor.
Reviravolta é um jogo incessante entre o que era e o que será nos próximos segundos como a reedição de um filme ou a customização de uma roupa, muda ao próximo grito: Corta!
O curioso é notar o vazio existencial dos protagonistas e coadjuvantes, embalados por uma trilha sonora que passa de Neil Young à Reginaldo Rossi, são obrigados à desprender-se dos seus planos, sonhos e desejos até adequar-se à nova cena, ao novo plano de imagem e jogo de luz, que mudará no próximo comando do diretor.
Reviravolta é um jogo incessante entre o que era e o que será nos próximos segundos como a reedição de um filme ou a customização de uma roupa, muda ao próximo grito: Corta!
Um comentário:
Reviravolta, volta e revira. Atenção, câmeras, ação! A vida sempre em movimento...
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